Você usa duplo sentido ou
linguagem ambígua para apresentar a sua verdade de modo enganoso.
Políticos frequentemente são
culpados de usar ambiguidade em seus discursos, para depois, se forem
questionados, poderem dizer que não estavam tecnicamente mentindo. Isso é
qualificado como uma falácia, pois é intrinsecamente enganoso.
Exemplo: Em um julgamento, o
advogado concorda que o crime foi desumano. Logo, tenta convencer o júri de que
o seu cliente não é humano por ter cometido tal crime, e não deve ser julgado
como um humano normal.
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